domingo, 25 de dezembro de 2011

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Palavra & Vida da Semana

 
 
QUE NATAL VOCÊ CELEBRA?


Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido. Lucas 19:10 



O Ano passou rápido. Como num piscar de olhos chegou a hora de nos preparamos para mais um Natal. Mas, o natal bíblico perde espaço para o natal apresentado pelo comércio.
Para muitos natal é apenas compras e mais compras. Fico pensando qual seria a reação de José e Maria se fossem levados a um shopping nesta época, ficariam horrorizados com a distorção do natal.
Que natal temos comemorado? O das compras e presentes ou o natal daquele que veio buscar e salvar o perdido? E ao encontrá-lo mudar sua vida, realizar seus sonhos, confortar sua dor.
Querido irmão é desse natal que eu quero recordar e celebrar. E você?




domingo, 6 de novembro de 2011

Palavra & Vida




A Esperança que não se Desespera

A esperança é o oxigênio que nos mantém vivos. Quem não tem esperança vegeta, não vive. Quem passa os anos de sua existência na masmorra do desespero, acorrentado pelo medo e subjugado pelas algemas da ansiedade, conhece apenas uma caricatura da vida.
A vida verdadeira é timbrada pela esperança, uma esperança tão robusta que espera até mesmo contra esperança. Foi assim com Abraão, o pai da fé. Deus lhe prometeu um filho, em cuja descendência seriam abençoadas todas as famílias da terra. Abraão já estava com o corpo amortecido. Sua mulher, além de estéril, já estava velha demais para conceber. A promessa de Deus, porém, não havia se caducado. Contra todas as possibilidades humanas, contra todos os prognósticos da terra, contra todo o bom senso da razão humana, Abraão não duvidou por incredulidade, mas pela fé, se fortaleceu, dando glória a Deus e esperou mesmo contra a esperança, e o milagre aconteceu em sua vida. Isaque nasceu e com ele a esperança de uma descendência numerosa e bendita.

A esperança que não se desespera tem algumas características:

1. Ela está fundamentada não em sentimentos humanos, mas na promessa divina. Abraão não dependia de seus sentimentos, mas confiava na promessa.
2. Ela está fundamentada não em circunstâncias, mas naquele que governa as circunstâncias. A fé ri das impossibilidades, pois não é uma conjectura hipotética, mas uma certeza experimental. A fé não lida com possibilidades, mas com convicção.
3. Ela está fundamentada não nas ações humanas, mas nas intervenções divinas. Abraão e Sara fraquejaram por um tempo na espera do filho da promessa. O resultado dessa pressa foi o nascimento de Ismael. A ação humana sem a condução divina resulta em sofrimento na terra, mas não em derrota no céu. O plano do homem pode ser atabalhoado, mas o plano de Deus não pode ser frustrado.

Boa Semana

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Palavra & Vida









O GRITO DA CRUZ

E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou. Lucas 23:46 

Estamos na semana da independência onde todo o Brasil celebra o grito que foi dado as margens do rio Ipiranga: “independência ou morte”.
Pronto amigo leitor segundo os livros de história ali nascia o Brasil independente. Todavia, há um grito bem mais valioso, cujos fins são bem mais nobres; este grito foi dado por Jesus na cruz do calvário em favor de cada um de nós.
O grito da cruz trouxe vida àqueles que estavam mortos, trouxe esperança aos que não tinham, trouxe luz aos que andavam em trevas, alegria aos tristes, encheu de expectativas futuras àqueles que vivem no presente alimentando-se do passado.
O grito da cruz mudou valores morais, éticos e espirituais, perdoou pecados e continua perdoando, entretanto, o que difere o grito do Ipiranga do grito da cruz é que neste segundo caso independência é morte, não podemos viver independentes de Cristo é suicídio.
Jesus disse que sem Ele nada podemos fazer. O grito da cruz é o grito da dependência, da vida eterna, da comunhão, do privilégio de sermos chamados filhos de Deus.
Celebre a semana da independência, mas, não se esqueça do Grito dado na cruz.

Boa Semana.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

I ACAMPAMENTO JPV


TEMA: Meu Alvo é Cristo
Texto:  Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3:14 

 Pr. Hugo, Batista  Palavra & Vida - Pedras de Fogo-PB

Sábado -  Intercâmbio com a PIB Acaú - Evento na Praça  com a Banda Alumiar.

de 02 a 04 de Setembro, Pitimbú-PB










sexta-feira, 19 de agosto de 2011



 
AS MARCAS DA IGREJA
Atos 2:41-47

O resultado da primeira mensagem evangelistica anunciada pelo Apostolo Pedro, foi simplesmente impressionante. Muitos dos seus ouvintes entenderam a mensagem, aceitaram-na e foram três mil pessoas batizadas. Após a conversão deste número surpreendente de judeus, formou-se então a Igreja Cristã.
No versículo 42 em diante está registrado como viviam os convertidos.
Vejamos resumidamente algumas características da Igreja primitiva:

1) Era uma Igreja que ensinava
 
Percebam que "eles perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão uns com os outros". O ensino doutrinário vem antes mesmo da comunhão. É necessário que tenhamos a compreensão doutrinária, possuirmos a mesma fé na pessoa do Salvador, que Jesus se deu totalmente por nós. Por exemplo: o texto de Filipenses 2:4-8 (NVI) tem um ensino profundo sobre humildade: "Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente ate a morte e morte de cruz!".
Como resultado desse aprendizado, saberemos conviver, amar uns aos outros, doar nosso tempo, bens, etc, porque Cristo nos ensinou através de seu exemplo.
A palavra doutrina que aparece no versículo 42 é uma palavra ativa e não passiva. A frase significa que persistiam em escutar dos apóstolos, e logo os novos convertidos também passavam a ensinar.
Deveríamos considerar um dia perdido aquele que em que não aprendemos nada novo e quando não temos penetrado mais profundamente na sabedoria e graça de Deus.
Há aqueles que preferem buscar as novidades teológicas, ou pegar uma onda nas experiências dos outros a buscar se fundamentar na doutrina dos apóstolos. Isso é um dos sinais dos tempos.
O apóstolo Paulo advertiu Timotéo dizendo que "haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina" e "se recusaram a dar ouvidos á verdade, entregando-se às fábulas" (2 Tim.4:3-4).
Avisou também que os homens "apostatarão da fé"...1 Tim.4:1.
O antídoto para esse tipo de mal, é "pregar a Palavra"...(2 Tm.4:2).
Tito, em uma situação semelhante recebeu esta ordem: Você, porém, fale de acordo com a sã doutrina" (Ti 2:1 NVI). O ensinamento da Palavra impediria o afastamento da verdade.
A característica dos dias atuais é justamente esse afastamento que Paulo previra. É a época em que os homens são "levados por todo vento de doutrina" (Ef.4:14). Com toda a certeza uma das maiores razões para este tipo de inconstância na fé é a ignorância da verdade causada pela negligência em relação às doutrinas da Palavra de Deus.

2) Era uma Igreja que vivia na Comunhão, na oração e em temor.

 
Havia uma grande qualidade de o povo estar juntos. Eles viviam uns para os outros. Quando alguém sofria alguma necessidade, os demais se moviam para socorrer o irmão carente, havia uma espécie de solidariedade celestial.
Era uma igreja que valorizava a oração. Aqueles primeiros crentes sabiam que não podiam enfrentar a vida com suas próprias forças. Sempre falavam com Deus antes mesmo de falar com os homens; sempre iam até a presença de Deus antes de sair pelo mundo. Podiam enfrentar os problemas da vida, porque primeiro já haviam se derramado diante do Senhor Deus.
A palavra Temor pode ser traduzida por temor reverencial. O cristão vive com reverência porque sabe que toda a terra é o templo do Deus vivente.

3) Era uma Igreja onde havia milagres e adoração

 
Ocorriam maravilhas e sinais no meio da Igreja. Sem sombra de dúvida muitas pessoas foram curadas de problemas físicos, mentais e espirituais. Mas um dos maiores milagres que o Senhor operou ali foi no bolso dos irmãos. O nosso egoísmo é uma desgraça, mas no meio dos irmãos haviam um clima de amor sacrificial e muita graça de Deus, observe: " Os que criam mantinham-se unidos, e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme suas necessidades... Partiam o pão em suas casas e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração". Este é o sentido mais amplo, profundo e espiritual da adoração.
O Espírito Santo se move, age, atua de maneira portentosa no exato momento que nós nos esquecemos de nós mesmos e passamos a sentir e a chorar a dor do irmão, deixamos de lado nossa carnalidade e estamos dispostos a adorar a Deus da maneira mais pratica e corajosa dando, doando nosso bens, abrindo mão de objetos que para nosso ego são de algum valor.
Adorando assim nesta dimensão, o milagre já começa a brotar dentro da nossa própria vida e depois logo flui. Que o Senhor faça de nós uma Igreja que O adore no sentido mais amplo da adoração, e realize muitos sinais e maravilhas no meio do seu povo, e faça de nós discípulos que perseveram na doutrina dos apóstolos.


Que o Senhor Nosso Deus nos abençoe nesta caminhada!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Palavra & Vida


                                                     VER AQUILO QUE É BOM

É necessário admitir que muitas vezes nossos olhos estão voltados para aquilo que é negativo, mau e desagregador. Há uma forte tendência nos seres humanos de criticar e ver tudo que não é bom.
A Palavra do nosso Deus nos convida a lançar olhos e mentes noutra direção. Diz o apóstolo Paulo: “quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai”. (Filipenses 4.8)
Para que possamos viver as palavras apresentadas por este servo do Senhor será necessário, em primeiro lugar, assumir uma postura ativa de preenchimento daquilo que está no coração do nosso Deus. Verdade, honestidade, justiça, amabilidade, virtude e espírito de louvor são mais que valores ou princípios a serem alcançados num dia qualquer. Tais palavras devem envolver nossas práticas e fundamentar as relações que construímos a partir das convicções que vão se fortalecendo no interior de cada um de nós.
Não devemos acreditar que “pensar e viver” estas dimensões do evangelho é algo fácil. Ao contrário do que imaginamos, tal posição é requeredora de disciplina e perseverança. Como o atleta se prepara para competir, assim devemos dispor tempo, corpo, mente e coração para assimilar as verdades de Deus em nosso cotidiano. Somente com dedicação e compromisso é que colheremos experiências geradoras de vida e felicidade.
Finalmente, homens e mulheres seguidores de Cristo, distantes da alienação e da infantilidade, poderão perceber que a maturidade que escolhe aquilo que é melhor, pode revelar que há uma mudança importante ocorrendo entre aqueles que nalgum tempo foram pessimistas, maledicentes e “pequenos”. Tal transformação demonstra que Deus permanece agindo entre nós.

         É bom que seja assim!